(Vera)
A minha cabeça estava mesmo pesada. Parecia que estava ressacada ou algo do género. Doía-me imenso também o corpo, estava mesmo engripada para desespero meu. Odiava estar doente porque a Matilde era pior que a minha empregada a perguntar se preciso de alguma coisa! Encostei-me na cabeceira da cama quando a Joana saiu para falar com o Harry.
Matie – Deita-te Vera – disse-me logo com aquela expressão de mãe preocupada que me deixava feliz – se não te deitas levo-te ao hospital! – cedi ao seu pedido pois não queria ir ao hospital.
Deitei-me novamente e fechei os olhos. Cada vez que o fazia a imagem do beijo ao Harry aparecia nítida na minha mente. Mas não era só a imagem, era o sentimento também, o desejo, o medo e depois o colapso. Aquele silencio horripilante depois de lhe contar tudo sobrepunha ao que tinha sentido antes, o beijo. A dor era tão grande quando se é rejeitada. Quando se ganha coragem, pela primeira vez, para contar algo que nos assombra esperando um gesto de conforto, uma palavra que nos anime e que nos faça esquecer o passado, e depois não é isso que acontece, sentimo-nos vazios! Sem alma e sem vontade de querer mudar o presente.
Matie – o que é que estás a pensar amor?
Vera – Estou a pensar que o Harry me faz muito mal…
Matie – Não estou a perceber…
Vera – Estou assim porque apanhei chuva mas só fui para debaixo dela porque estou apaixonada pelo Harry e deixei-me levar pelo coração! Por isso, por lógica, estou doente por amor!
Matie – Acho que doente por amor não se fica! Pelo menos acho que a palavra “doente” é de sentido negativo e quando estamos apaixonados, o amor é tudo menos negativo. Vejo o amor como se fosse uma droga, precisamos constantemente dela, dependemos dela para sermos felizes.
Vera – O problema é quando precisamos da droga e não a podemos ter que é o meu caso.
Matie – Ele não te disse que gostava de ti?
Vera – E depois? Vai durar dois meses ou menos e depois volto para Portugal para preparar o magnifico casamento! Não consigo estar numa relação que já tem prazo de validade…
Matie – Como é que já sabes que tem prazo de validade?
Vera – Olha se não tivesse o Harry teria tido alguma reação depois do que lhe contei! Ela apenas permaneceu em silêncio e devia estar a pensar numa maneira simpática para me dizer que tudo tinha acabado mesmo antes de ter começado!
Matie – Olha, eu não quero defender o Harry porque já sabes o que penso. Custa-me imenso ver-te assim a sofrer desta maneira sem poder fazer nada em concreto! Por muito que me custe pensar desta maneira, o Harry podia estar em choque! Eu fiquei em choque quando soube…
Vera – Mas abraçaste-me! Estavas em choque mas o teu gesto valeu por mil e uma palavras. Agora o silencio não!
Matie – Até podes ter razão mas todos nós reagimos de maneira diferente. Viste a reação da Carla, ela até se riu e a Joana só chorava! Temos maneiras diferentes de lidar com os problemas e por vezes achamos que reagimos de uma certa maneira e no final fazemos o oposto!
Vera – Mesmo assim! Precisava de um sinal dele em como me apoiava…ele nem olhou para mim Matilde. Nem olhou! Como é que queres que acredite que há mais alguma coisa para além de uma enorme desilusão…
Matie – Tu sabes que não posso responder a isso! Só ele pode! E por muito que me custe e a ti, vocês têm que falar!
Vera – Só se for para lhe dizer é melhor sermos só amigos!
Matie – Tens a certeza disso? O que é que vais fazer a esse sentimento que te faz arrepiar sempre que olhas para ele? O que é que vais fazer quando ele te tocar na mão fazendo-te desejar que o corpo dele se junto ao teu? Diz-me, o que fazes? E não me venhas com a história de que não é isso que sentes!
Vera – O tempo cura tudo…
Matie – E que tempo é esse que, quando amamos alguém, se transforma numa eternidade?
Vera – Não compliques, por favor, Matie!
Matie – Eu não estou a complicar Vera. Quando voltei para Portugal chateada com o Liam foi a pior decisão que tomei porque me fez sofrer como nunca pensei. Só o facto de pensar que quando chegasse ele não me telefonaria a perguntar se o voo tinha corrido bem, ou para me dizer que já faltava menos um bocadinho para voltarmos a estar juntos, ou para simplesmente ouvir a minha respiração! Eu fechei a porta ao Liam naquele dia e se ele não tivesse aparecido ainda estaria lá a chorar porque não tinha coragem de lhe dizer o quanto precisava dele.
Vera – Matilde…
Matie – E quando estás a dizer que só queres ser amiga do Harry estás a fechar essa porta! Vais sofrer ainda mais, e eu sei do que falo. Como já disse, não defendo o Harry, mas acho que mentires a ti própria e a ele, porque tu ainda não sabes o que realmente ele sente porque fugiste…
Vera – Lá tinha que vir o raspanete…tu já não o fizeste? Quando voltaste para Portugal também fugiste, porque é que hei-de ser diferente?
Matie – Porque eu não quero que cometas os mesmos erros que eu. Eu não vou estar aqui a falar das coisas que não deves fazer quando não me ouves. Vera, faz o que quiseres…
Vera – Isso! Vira-te contra mim…já só faltava isso! Vai-te embora ter com o teu queridinho…
Matie – Estás a ser muito injusta Vera! Eu estou aqui a tentar ajudar-te…eu não te quero obrigar a tomar decisões quando não as queres! Tu sabes que eu te apoio incondicionalmente e é o que vou fazer…sempre!
Vera – Então ajuda-me! Eu não sei o que fazer…estou confusa!
Matie – Eu sei que é lamechas e raramente o digo mas dadas as circunstancias, é o melhor…
Vera – E o que é?
Matie – Ouve o teu coração e segue o caminho que ele te indica sem pestanejar…
Vera – Uau! Que coisinha lamechas mesmo…ahah! Obrigada coisa boa! – ia-me levantar para lhe dar um abraço mas ela não deixou
Matie – Não não! Eu não quero ficar doente…
Vera – Eu a ser querida, a querer dar-te um beijo e um abraço e tu a fugires de mim! És mesmo má!
Matie – Só ás vezes… - ela ficou a olhar para mim e depois inclinou-se sobre mim e abraçou-me – sabes que te adoro não sabes? – sussurrou-me ao ouvido
Vera – Eu também de adoro coisa boa! Obrigada pela paciência e por me tentares enfiar alguma coisa nesta minha cabeça dura…
Matie – É para alguma coisa que somos amigas, é para te dar na cabeça quando precisas e muitos miminhos quando mereces! - entretanto a Joana tinha entrado dentro do carro novamente – então Jo? – a Joana fez sinal para a Matilde se levantar para eu não ouvir a conversa
Entre elas:
Joana – Como é que ela está?
Matie – Mais ou menos…tentei faze-la ver que o melhor é mesmo falar com ele primeiro e só depois tirar as conclusões. Mas sabes como é que ela é…não ouve ninguém! E o Harry?
Joana – Para esses lados também não está fácil. Pelo menos uma coisa ele garantiu, gosta da Vera e não é só por três meses!
Matie – Espero que eles se entendam!
Joana – Então vamos deixar a Vera a sós com o Harry – olhei para a Joana á espera que ela me contasse alguma coisa – e não me olhes assim ó doentinha! Fala com calma e vais ver que tudo se resolve!
Vera – Vocês são mesmo terríveis! E se eu não quiser falar com ele, quem é que me obriga?
Harry – Eu! – o Harry tinha acabado de abrir a porta e rapidamente entrou no quarto sem me dar espaço para o expulsar – meninas deixam-me a sós com ela?
Matie – Claro!
Vera – Meninas! – supliquei que elas me dessem a solução para aquele problema
Joana – Até já!
Elas saíram do quarto e ficamos apenas nós dois. Ele sentou-se na beira da cama o que me fez encolher as pernas e fitou-me. Durante vários minutos foi a única coisa que fez. O olhar intenso dele fazia-me arrepiar e ao mesmo tempo deseja-lo como nunca tinha sentido. Tudo em mim mudava com a presença dele, até a minha pele mudava, estava quase sempre pele de galinha principalmente quando me tocava. Como é que é possível haver uma pessoa que nos faz sentir tantas coisas ao mesmo tempo e com a máxima intensidade? Como é que se explica que os batimentos do coração tão depressa estão numa alta intensidade como no mesmo instante parece que está parado? Não sei explicar…simplesmente sinto! O Harry estava no fundo da minha cama e de um momento para o outro levantou-se e sentou-se mais perto de mim, aonde tinha estado a Matilde. Novamente, a proximidade do corpo dele junto de mim, fez reações estranhas por todo o meu corpo. Desde um formigueiro no estomago até ao ritmo descompassado do coração. Ele tocou com as costas da mão na minha testa, inconscientemente fechei os olhos, como se tivesse a captar uma energia vinda do corpo dele. Ele olhou para o relógio e finalmente falou
Harry – Acho que está na hora de tomares os comprimidos! – ele tirou da caixa, que estava em cima da mesinha de cabeceira, um comprido e deu-me para a mão enquanto com a outra mão ia buscar o copo de água que também se encontrava na mesinha de cabeceira. Levantei-me ligeiramente e engoli o comprimido com a ajuda da água. Fiz uma cara feia assim que engoli pois odiava tomar comprimidos, o que fez provocar um sorriso genuíno por parte dele. Esse sorriso acalmou-me de uma forma inacreditável. Era perfeito o que aquele sorriso me fazia sentir – desculpa! – disse depois de me ter colocado novamente na posição que me encontrava. Fiquei a olhar para ele sem saber o que dizer. O Harry tinha-me agarrado na mão e estava a fazer ligeiras festas com o polegar nas costas da minha mão.
Vera – Porque é que estás a pedir desculpas?
Harry – Porque é culpa minha estares doente. Se eu não te tivesse pedido para ires para debaixo da chuva nada disto estava a acontecer…
Vera – Não tens culpa nenhuma. Eu fui porque quis, não me obrigaste nem nada do que se pareça – a imagem do beijo voltou á minha mente – preferias que eu não tivesse estado á chuva? – desejei com todas as minhas forças que ele dissesse que não
Harry – Não! Não me arrependo porque foi um dos melhores momentos da minha vida…e tu? Arrependeste-te?
Vera – Por muito que me doa agora a cabeça, porque muito que odeie ter assim o nariz neste estado, não voltava atrás, nunca! – tirei a minha mão da dele – infelizmente a outras coisas que quero esquecer e que não me importava nada de mudar.
Harry – Precisamos de falar sobre o que contaste de seres comprometida…
Vera – A sério? Tens a certeza que queres falar sobre isso…se quiseres podes continuar em silêncio…
Harry – Deixas-me explicar por favor?
Vera – Estou a tapar-te a boca? Não me parece… - ele levantou-se da cama de repente, o que me provocou um susto e começou a passarinhar para a frente e para trás á frente da cama – podes parar, isso irrita!
Harry – Desculpa mas eu não sei como lidar com a situação! – a voz dele demonstrava o desespero em que se encontrava – tento arranjar maneiras de pensar numa solução para o problema mas não consigo! Não sei o que fazer nem sei o que pensar…
Vera – Não estou a perceber…
Harry – Eu não quero que fiques contra o teu pai, não me sentiria bem comigo mesmo se o fizesse! Mas por outro lado não consigo deixar de querer estar contigo, já não consigo estar longe de ti e o simples facto de pensar que podes-te ir embora e ficar com o outro parte-me o coração! E penso novamente no teu pai e na tua família e em como posso estar a destruir algo tão importante como o nosso lar. E não te quero perder mas também não quero que percas uma família…
Ouvi atentamente todas as palavras que ele tinha proferido. Por momentos fiquei estática, não sabia se estava a sonhar ou a ter alucinações. Quando finalmente interiorizei tudo o que tinha dito as lágrimas começaram a escorrer lentamente pela minha face. Levantei-me da cama num impulso que quase me fazia cair dado o meu estado de saúde mais frágil e abracei-o. Não precisava de mais palavras, precisava apenas que ele me abraçasse e foi isso que fez. Os seus braços estavam em redor do meu corpo produzindo uma forte pressão, que não magoava mas sim aliviava, contra o corpo dele. Nunca me tinha sentido tão protegida na minha vida. As lágrimas continuavam a escorrer pela minha cara e a molhar parte da t-shirt do Harry. O abraço foi interrompido quando comecei a espirrar. Olhei para o chão e estava descalça em cima do chão frio, uma combinação nada favorável para alguém que está doente. O Harry apercebeu-se de imediato levantando-me do chão e pondo-me dentro da cama novamente. Cobriu-me com os lençóis e com uma manta que as meninas tinham ido buscar e sentou-se ao meu lado. Aproveitei a oportunidade para deixar a minha almofada e coloquei a cabeça em cima das pernas dele.
Vera – Gostas de mim? – por estar doente estava com medo de estar a interpretar tudo mal por isso necessitava mesmo que ele o dissesse para ter a certeza. Ele colocou uma das mãos por debaixo dos lençóis á procura das minhas e assim que encontrou uma entrelaçou-a na dele.
Harry – Gosto de ti como nunca gostei de ninguém! Nunca te esqueças disso… - fiquei enternecida a olhar para as nossas mãos, aquilo parecia um autentico sonho.
Vera – Ainda nem acredito nisto! Parece um sonho…
Harry – Acredita que é bem real…estamos os dois aqui mesmo!
Vera – Harry…
Harry – Diz
Vera – Em relação ao meu pai e á minha família, tu não vais estragar relação nenhuma pois nunca houve relação alguma. A única pessoa a quem eu podia chamar família era ao mordomo do meu pai que estava encarregue de mim, o Sr. João, esse sim é que eu podia chamar de pai….
Lembrava-me nitidamente e com grande alegria sempre que ele me levava a passear pela serra ou pela praia. Quando ele passava imenso tempo a ajudar-me a montar os puzzles que recebia pelo Natal ou pelos anos. Quando me levava a dar passeios de cavalo ou a ver corridas de fórmula 1. Quando vinha todas as noites ao meu quarto desejar as boas noites enquanto o meu pai muitas das vezes não dormia em casa e quando o fazia nem um beijo me dava. Quando tinha pesadelos era o Sr João, que lhe chamava carinhosamente de avô, que me vinha acalmar. Não critico o meu pai porque não o consigo fazer e muito menos odia-lo pois sei que bem lá no fundo nutre por mim o sentimento de pai. Mas demonstra-o á sua maneira, que nunca irei perceber, mas sei que o faz.
Vera - …por isso não estragas nada. Tenho medo é da reação dele quando lhe contar, de certeza que vai começar logo com os seus sermões e vai-me mandar recambiada para Portugal.
Harry – Não vou deixar que o teu pai te mande para Portugal dessa maneira. Eu falo com ele e explico-lhe que gosto de ti e que não pretendo apoderar-me da tua fortuna.
Vera – Achas que é assim tão simples? Não conheces o meu pai! Ele nem te vai dar oportunidade de falares….
Harry – Pois, o problema e que ele também não me conhece, não desisto assim com tanta facilidade ainda por cima por ti. Nem que percorra todo o mundo e que grite aos sete ventos que gosto de ti.
Vera – Ai meu Deus! Ajudai-me! Porque é que tive de me apaixonar por ti?
Harry – Porque sou irresistível!
Vera – Ahah! Já não te deves ver ao espelho a algum tempo só pode!
Harry – O quê? O meu corpo esbanja para o ar beleza e talento…
Vera – E convencido também…
Harry – Ai que a minha menina já está a ficar boa, só diz disparates!
Vera – Como eu queria tanto! Por falar nisso, desanda da minha cama, sai! – ordenei enquanto tirava a minha cabeça das pernas dele – não me ouviste?
Harry – Eu não acredito que a minha namorada me está a expulsar da cama dela… - comecei a corar ligeiramente, ou melhor, muito, quando ele me chamou namorada – estás a ficar vermelha, deve ser da febre! – o ar dele já era de preocupação mas eu comecei a rir
Vera – Não é da febre Harry – ele olhou para mim confuso e nada convencido com o que tinha dito – foi por tu me teres dito namorada! É isso que somos? Não me lembro de me terem feito essa pergunta…
Harry – Shii! Como é que me fui esquecer desse pormenor…
Vera – Ninguém se esquece desse pormenor Harry Styles, só tu mesmo!
Harry – Espera! – ele levantou-se da cama, aprumou-se, ou melhor, ajeitou a t-shirt – tem que ser um momento solene para recordares para todo o sempre!
Vera – Acredita que já não me vou esquecer do facto de te teres esquecido…mas pronto!
Harry – Ai! Deixa-me terminar… - estava a fazer um esforço enorme para não me rir da figura engraçadíssima que estava a fazer – Vera, prometo aqui e agora, que lutarei por ti contra tudo e todos. Queres ser minha namorada? – não lhe respondi lopgo para o deixar na expectativa – isto até me saiu bem não achas? – já não aguentava mais travar o riso
Vera – Só tu Harry! Só tu para me fazeres rir numa pergunta dessas….
Harry – Fiz-te rir, é um bom sinal não achas? Mas ainda não me respondeste…. – fiz cara séria
Vera – É que eu estou indecisa… - respondi, a expressão facial dele mudou completamente
Harry – Entre quê? – disse a medo
Vera – Entre aceitar e aceitar! O que é que achas que deva escolher? – ele sorriu
Harry – Não sei, eu cá escolhia o primeiro, embora o segundo também seja tentador…
Vera – Ahah! Eu aceito, Harry. Aceito ser tua namorada… - um enorme sorriso formou-se na cara dele e na minha também. Quando se estava a aproximar de mim para me beijar travei-o – Afasta-te!
Harry – Então? Não posso beijar a minha própria namorada agora?
Vera – Não porque ela agora está doentinha e não quer contagiar o seu namorado fofo!
Harry – O namorado não se importa de ficar doente…é por uma boa causa!
Vera – Mesmo assim! Não podes ficar doente com os concertos tão perto…está fora de questão!
Harry – Quer dizer que vamos estar em abstinência?
Vera – Pelo menos até eu ficar melhor!
Harry – Então fica rapidamente porque não sei se vou resistir por muito tempo!
Vera – Vou fazer os possíveis para ficar boa rapidamente! – ele sentou-se no chão ao lado da cama, como era de solteira a cama era bastante baixa, e começou a fazer-me festinhas pelo cabelo e na cara – isso é para quê?
Harry – Normalmente as pessoas curam-se mais rapidamente com miminhos, e é isso que estou a fazer!
Vera – Adoro-te Harry!
Harry – Eu também te adoro muito Vera!
Desde já queria pedir desculpa pela demora mas não foi possível postar mais cedo. Ando cheia de trabalhos e testes, infelizmente!
Espero que tenham gostado. Também queria agradecer os comentários, têm sido fantásticos e uma excelente motivação. Espero não vos desiludir..
Obrigada,
Liis
6 comentários:
adorei por completo :)
Lindo :D
Olá! Amei o post, embora ainda não tenha lido a história desde o principio.
Sigo.*
Criei um novo blog, sobre moda essencialmente, e queria pedir-te para visitares e se gostares segue:
http://ownit-heartit.blogspot.com/
:)*
Olá! Amei, está simplesmente LINDO! Adoro. Quando puderes meter o próximo mete, siim? Sei que é dificil, por causa dos testes e dos trabalhos, mas quando puderes já sabes. Vou esperar para lê-lo. Amo* Obrigada por fazeres os meus dias mais felizes. Pois, as tuas fic's animam-me. ;) beijos
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIII ((:
A tua fic é mesmo linda , o:
Adorei está optimo,como sempre!!!(:
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